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Coisinhas da Prostituição...

Para quem desconhece o que é ser uma Scort (Prostituta de Luxo) poderá ler este testemunho muito interessante da Sofia Aparício que, para mim, faz ressuscitar o tema «Legalização da Prostituição».

Todos os meses, poderiam entrar na nossa economia e nos cofres do Estado mais uns milhares de euros e, no que à Segurança Social diz respeito, poderia ser feito muito mais por estas mulheres para, se e quando quisessem optar por outra vida, tivessem um apoio social inicial para isso, bem como, se chegassem a uma altura em que se queriam reformar, o pudessem fazer sem problemas económicos.

 

Publicado por Prostituição em Linha

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Raquel Pacheco, conhecida no mundo da prostituição como Bruna Surfistinha, foi uma prostituta brasileira de enorme sucesso. Atualmente, dedica-se hoje a colher os frutos do sucesso editorial que aspira repetir no cinema e na sex shop de alto luxo que comanda em São Paulo.

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Dinheiro rápido e “fácil”?
 
Universitárias «lindíssimas», «carentes», «fresquinhas» ou que prometem «levar à loucura» são alguns dos iscos usados para chamar a atenção dos clientes.
 

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Com o que facturam num único dia, elas chegam a pagar a renda do apartamento. E das entrevistadas, nenhuma deseja sair agora da prostituição.

 
«Não dou esse tipo de informações» ou «desculpe mas enganou-se no número» foram algumas das respostas obtidas quando tentamos, sem esconder a intenção do telefonema (para fins de reportagem), fazer uma primeira abordagem. Contudo, entre muitas recusas, foram surgindo testemunhos de mulheres que «praticam o convívio» (como disse “Cila”, uma das entrevistadas), em Lisboa. Tudo pelo telefone, sem exposições. Um mundo em que o receio de serem descobertas dita as regras.
 
 
 
 

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Quando se fala de prostituição o povo garante tratar-se da mais velha profissão do mundo. Na Europa, os únicos dois países onde efectivamente dá direito a contrato de trabalho são a Holanda, desde 2000, e a Alemanha, desde 2002. Em Portugal, a História já mostrou que tudo é possível: proibiu-se, regulamentou-se e agora enterra-se a cabeça na areia.

 

 

 

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Independentemente do que diz a lei há quem esteja no terreno a ajudar as mulheres que se vendem na rua. É o caso da Congregação das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor, a operar em Portugal desde 1987, e com sede em Lisboa.

Falamos com a coordenadora das equipas de rua, a irmã Maria Fernanda Lopes e o psicólogo clínico Jorge Silva que, em regime de voluntariado, a acompanha, quando à noite vestem o colete azul que os identifica e vão ao encontro destas mulheres que se prostituem.

Os testemunhos das que frequentam as zonas do Intendente e Técnico, em Lisboa, são diferentes dos revelados no artigo principal. É uma realidade onde não há anúncios, mas a rua do costume.

Jorge Silva, admoesta, no entanto, para o facto de os anúncios onde se lê «universitária» nem sempre corresponderem à realidade. Na opinião do psicólogo, trata-se de uma espécie de título «bastante apetecível porque lembra alguém que ainda é bastante jovem ou que poderá até envolver mais pessoas... podendo lembrar a realidade de uma república de estudantes».

Tudo suposições, é certo, menos o que a observação de um ano de experiência lhe diz: «cada vez menos hão-de haver pessoas a recorrer à prostituição de rua.» Embora os serviços dentro de quatro paredes sejam mais caros, dão a ideia de serem mais higiénicos e isso atrai.

«É como as consultas médicas. Quem leva 200 euros normalmente tem uma lista de espera de um mês, enquanto com os que cobram metade se consegue consulta de uma semana para a outra».

Como tudo funciona

Saem para a rua e dirigem-se aos “locais marcados”. Cumprimentam as que conhecem e apresentam-se às novas: «dizemos o nosso nome e que somos uma equipa de rua que está por ali à noite.

Damos o nosso cartão e dizemos que podem contar connosco se precisarem de psicólogo, assistente social, etc.», conta a irmã Fernanda. A propósito, quando ouvem a palavra irmã «pensam que vamos pregar», e só com o tempo se estabelece a confiança.

«É um processo que pode ser demorado até que há um dia em que precisam de algo e então vêm ter connosco». Aí reencaminham-nas para o Centro de Acolhimento e Orientação à Mulher, onde em conjunto com a CML oferecem apoio jurídico, psicológico ou a nível de serviço social e até leccionam cursos com vista à reinserção social.

Como diz Jorge Silva, «para um projecto com três anos, ter sete altas por ano [reinserções na sociedade e no mercado de trabalho] é muito bom. O que elas precisam mesmo é de «mais parcerias para facilitar a sua entrada no mercado de trabalho», acrescenta a irmã Fernanda.

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Orelha
O lóbulo, a cavidade do pavilhão e a área atrás da orelha têm sua sensibilidade aumentada durante a relação. Quer um estímulo oral antes da hora H? A dica é ele usar a boca, os dentes e a língua para te mordiscar. Elogios e pequenas safadezas sussurradas podem ser uma opção. Se os dois toparem a brincadeira, claro.

Língua
Quem não adooooora beijo na boca? Que tal, então, incrementar? Experimente sugar a língua bem de leve, como se sugasse um pedaço de pudim de uma colher. Com certeza ele vai entrar na brincadeira e fazer o mesmo com você. O beijo é uma carícia que se curte junto. Use a criatividade!

Mãos
Beijos, lambidas, mordidas leves que podem subir para o antebraço, parte interna dos braços e terminar com beijos na boca são poderosos afrodisíacos. Outra dica é fazer você explorar ao máximo seu sentido do tacto. Use suas mãos e passeie pelo rosto e corpo dele.

Auréola
Os seios são uma zona erógena especial, principalmente a ponta e a auréola. Mas é preciso cuidado para tocá-los: a dica é sempre começar com carícias bem leves, que podem ser tanto suaves beliscões como mordidinhas. Que tal propor uma massagem? Peça para ele deslizar as mãos sobre você.

Barriga
Aqui valem os toques mais vigorosos, feitos com a palma das mãos. Excelente local para ser estimulado quando os dois estão de pé e ele te abraça por trás. O complemento pode ser beijinhos na nuca.

Parte interna da coxa
Lambidinhas que começam na virilha e se estendem até o joelho, sempre pela parte interna das coxas, são muito excitantes, ainda mais quando são feitas como complemento ao sexo oral. Abuse dos toques e não tenha vergonha de pedir a ele.

Pés
Bom local para começar os jogos eróticos: você se deita e o parceiro massageia seus dedos dos pés, primeiro com toques mais intensos, depois mais leves. Dica: finalizar com muitos beijinhos.

Clítoris
Carícias no clítoris te levam facilmente ao orgasmo. Elas podem ser feitas com a boca, língua, mãos ou pelo movimento dos corpos durante a penetração. O clítoris é uma região sensível e o ideal é estimulá-lo quando você estiver mais relaxada. Se ainda estiver tensa, as carícias podem até provocar incómodo.

Nuca
Aqui nem é preciso tocar: basta uma respiração mais ofegante para provocar arrepios. Mas se quiser colocar uma pitada de tempero na carícia, peça para ele usar a língua e os lábios. Ele pode beijar e lamber sua nuca com calma e complementar a carícia com leves toques nas costas.

Costas
Os toques subtis, feitos com a ponta dos dedos ou unhas, despertam essa zona, mas peça para ele ir devagar e explorar ao máximo: beijinhos e lambidinhas caem bem, mas se quiser sentir arrepios na espinha, brinquem com um gelo, passando-o levemente e alternando com beijos e toques mais calorosos.

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Olhos
Bom local para começar a estimulá-lo: beije os olhos subtilmente e aproveite para beijar todo o rosto. É delicado e envolvente. Outra forma de estimular o seu companheiro é explorando o voyer que há dentro dele. Coloque uma meia-luz no ambiente e dance! Ele vai adorar acompanhar o movimento da sua silhueta.
 
Boca
Beijar na boca é sempre afrodisíaco. Usar a criatividade para fazer mais é melhor ainda: experimente mordiscar, sugar e lamber os cantinhos da boca, sempre bem de leve. Assim, dá vontade de beijar mais e mais...
 
Pescoço
Aqui valem desde mordidas subtis a arranhões bem de leve, para surtir arrepios. Isso pode ser feito durante uma massagem ou como complemento ao beijo na boca. A massagem, aliás, é uma boa pedida. Explore cada ponto do pescoço dele com as mãos. A sensação relaxa e é deliciosa.
 
Dedos das mãos
Por causa do grande número de terminações nervosas, os dedos são muito sensíveis. Sugá-los um a um, bem devagar, costuma levar a maioria dos homens à loucura. Para muitos, esse tipo de estimulação faz lembrar o sexo oral, o que excita ainda mais. Depois, leve os dedos dele ao seu corpo, seios, barriga...
 
Mamilos
Área extremamente erótica, mas que exige bastante delicadeza para não machucar ou incomodar. Valem mordidinhas, lambidinhas ou pequenos beliscões. Se quiser, você pode explorar a área com os seus dedos, passando-os levemente pelos mamilos do seu amado.
 
Barriga
Você pode alternar toques mais vigorosos com outros bem subtis. Dica: se os seus cabelos forem compridos, experimente deslizá-los pelo abdómen do parceiro. Se os cabelos forem curtos, utilize uma pluma para fazer esse deslizamento.
 
Virilha
Área especial para ser estimulada durante o sexo oral ou a masturbação, tanto com as mãos como com a própria boca. Intercalar os beijos e carícias no pénis com a estimulação da virilha prolonga o prazer.
 
Pés
Aqui valem toques mais intensos, feitos com os polegares, em especial na sola dos pés. Isso relaxa as tensões e prepara o corpo masculino para saborear outras carícias. Vale também usar um creme hidratante e massagear cada pontinho dos pés dele.
 
Glande
A cabeça do pénis (glande) é a área mais sensível do corpo masculino e exige cuidado redobrado para que as carícias não produzam incómodo ou dor. No sexo oral, faça tudo de leve e cuidado com seus dentes. Na masturbação, a pressão na glande deve ser feita de forma bem menos intensa do que no corpo do pénis.
 
Bumbum (Cuzinho)
Arranhar, bem de leve, é a dica. Isso pode ser feito quando os dois estão ainda de pé, se beijando. Quando o clima esquentar, vale dar beijinhos e até brincar com as temperaturas. Coloque uma pedrinha de gelo no bumbum dele e pegue-o com a boca, repetindo várias vezes. Passe-o pelo cóccix e suba pelas costas.

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Prostituição em Linha não é um blog para se falar estritamente sobre prostituição, é um blog onde cabem todos os assuntos relativos à prática de actividades sexuais. Mas é um blog que se destina primordialmente a chamar a atenção para o tipo de vida que uma pessoa, que faz dessa arte uma profissão, leva.

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O aumento do tráfico de mulheres, adolescentes e crianças, em Portugal, na Europa e no Mundo é bastante preocupante. Calcula-se que mais de 500 mil mulheres na Europa e muitos milhões no mundo sejam vítimas de tráfico.

O objectivo do tráfico nem sempre é a exploração sexual das vítimas. Por vezes, são vítimas de casamentos forçados, de trabalho clandestino, de trabalho doméstico e até mesmo de escravidão. Contudo, é a exploração sexual (prostituição) o maior motivo do tráfico de mulheres.

O tráfico de mulheres resulta de uma repartição desequilibrada da riqueza mundial e colocar fim a esse fenómeno pressupõe uma reestruturação nas políticas sociais de forma a tornar o mundo mais justo e afastar a exploração capitalista que hoje domina o mundo. Como principais vítimas do fenómeno retratado encontram-se as mulheres vindas dos Países Africanos, de Leste e da América Latina, ou seja, das zonas mundiais com maior desnível sócio-económico, onde faltam oportunidades de emprego e escasseia a informação.

Este crime está cada vez mais organizado, usa novos métodos de gestão económica e tecnologias de comunicação cada vez mais avançadas, é menos arriscado que tráfico de droga, mas muitas vezes andam de mãos dadas o que leva a que sejam redes muito bem organizadas a operarem no meio.

Noutro nível encontramos a prostituição por opção pessoal da mulher para fazer face a despesas que são constantes. Muitas mães que se vêm numa situação de desemprego, ou que têm um salário muito baixo, não encontram outra forma de dar a seus filhos o que eles tanto precisam para não se tornarem os marginais do amanhã e terem um futuro com condições normais de um ser humano do século XXI. O alastrar da toxicodependência também contribui para um novo surto de prostituição nas ruas e nas estradas de Portugal.

Existem também hoje em dia, muitas jovens universitárias que, para fazerem face às elevadas despesas dos estudos optam por enveredar por esse caminho e à posterior mantém-se activas no mesmo pois os ganhos monetários são bastante maiores que os ganhos de um comum profissional que trabalham 7 horas por dia, 5 dias por semana, 30 dias por mês. Estas meninas em algumas horas por dia ganham mais que um homem durante o mês inteiro.

É por todas estas as razões que eu, no momento sócio-económico em que vejo o mundo de hoje não sou contra a prostituição, sou contra sim a todo o tipo de pessoas que vive à custa das pessoas que têm esta actividade como profissão ou como uma forma de fazer entrar um dinheiro extra pois por vezes o salário não chega.

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